Esse cemitério, considerado Património da Humanidade pela Unesco em 1994, traz a beleza da natureza e das luzes. Seria o entrelaçamento entre o natural das flores, do gramado e das árvores com as luzes em velas.
Essas são deixadas nos túmulos na tentativa de iluminar os que já partiram, bem como acalmar os que ficaram.
Dentre os que ali residem, em sua última morada na terra, têm-se as cinzas da atriz Greta Garbo e também de muitos que não sabemos os nomes, porém marcam um tempo existido.
Portanto, conhecer os cemitérios e suas histórias são recursos poéticos sobre os medos, as inquietudes e as possibilidades que a morte sempre desvela.
Assim, deixo um convite, um tanto pouco diferente, porém vital na construção de ser: conheça os cemitérios e aprecie os modos simbólicos que encontramos para tentar compreender, e proteger, a finitude da vida!