O que dizer do tempo! Valioso por permitir espaços de vivências? Ou inquietante pela lentidão que passam os momentos das dores e prantos? Há quem diga que sempre é curto…
Que desejaria um tanto ainda. Assim, sempre queremos um tempo para fazer o que não fizemos, para dizer o que não dissemos, para sentir, o que não sentimos….Sempre desejamos um pouco mais! Talvez pela vastidão que é a vida.
Parece sempre pouco para o entendimento suficiente. Todavia, será que essa completude de compreensão existe? Ou será que estamos em abertura cosntante para entender? Todo dia, um pouco mais, do sentido da vida e da morte.
O que, de fato, concordamos é que ele passa. Portanto, o que estamos fazendo com o tempo que nos resta?